Kellen Melo
- 2 de mai. de 2022
- 2 min para ler

Asma: o que é, sintomas, causas e tratamento

Aquele chiado no peito e dificuldade para fazer atividades rotineiras devido a falta de ar, podem estar associados, a asma.

Uma doença pulmonar que atinge quase 7 milhões de brasileiros segundo o Ministério da Saúde.

A doença é caracterizada pela inflamação das vias aéreas respiratórias.

Apesar de não ter cura e poder prejudicar o dia-dia da pessoa, podendo inclusive, levar até à morte se não tratada, a asma tem tratamento e a pessoa asmática pode sim ter uma vida normal.

Sintomas clássicos da asma

Quem tem asma pode ter uma vida normal, desde que realize o tratamento recomendado pelo médico especialista. Contudo, alguns sinais podem indicar a asma para quem ainda não sabe que tem a doença, eles podem ser:

Falta de ar e cansaço
Chiado no peito
Tosse
Falta de fôlego
Crises recorrentes

Cada paciente asmático pode apresentar sintomas diferentes, alguns, por exemplo, não tem crise e outros tem tosse ou falta de ar. Mas tudo deve ser avaliado pelo especialista.

Causas da asma?

Histórico do paciente e familiar
Fatores genéticos (hereditários)
Crianças que nascem com asma – bronquiolite

O que quem tem asma precisa evitar?

Juntar poeira em casa, ácaros
Bicho de pelúcia
Livros com poeira
Pêlos de animais, geralmente gato é o mais perigoso
Contato com pólen de flor
Tempo seco
E principalmente, deixar de lado o cigarro, pois é um vilão para a asma (tanto que, conviver com quem fuma, é perigosíssimo para o asmático!)

Dicas para ajudar a evitar crises de asma

Limpeza da casa deve ser através de:
Passar pano úmido em casa
Limpar a casa com aspirador de pó
Lavar as narinas com sono fisiológico
Deixar uma bacia com água ou uma toalha molhada no quarto para umedecer o ambiente
Realizar atividade física, sempre buscando aconselhamento médico.

Faça seu tratamento

A asma pode ser tratada e as chances de melhoras são grandes se houver o tratamento correto e diário, seguindo as orientações médicas, fazendo uso da bombinha de tratamento (indicado pelo pneumologista), realizando os exames, como a prova de função pulmonar e fazendo o seguimento ambulatorial regularmente com especialista (pneumologista).