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Agosto Laranja: tudo o que você precisa saber sobre a esclerose múltipla

Foto do escritor: Kellen MeloKellen Melo


A esclerose múltipla é caracterizada por ser o enrijecimento de tecidos que podem ter causas neurológicas, imunológicas ou genéticas, que levam ao comprometimento do organismo e diminuição da qualidade de vida da pessoa.



Seus principais sintomas

A esclerose múltipla pode se manifestar através de sintomas que vão se tornando mais evidentes com o passar do tempo, especialmente devido a progressão da doença.


Assim, os sintomas podem variar de pessoa para pessoa, podendo ser diferentes.


Alguns dos sinais, são:


· Cansaço excessivo

· Falta de força muscular

· Sensação de dormência ou formigamento nos braços ou pernas

· Rigidez ou espasmo muscular

· Tremor

· Lapsos de memória e dificuldade de concentração

· Dor de cabeça ou enxaqueca

· Incontinência urinária ou fecal

· Dificuldade para falar ou engolir

· Problemas de visão como visão dupla, nublada ou borrada

· Falta de ar

· Alterações no andar ou perda do equilíbrio

· Depressão


Como confirmar o diagnóstico

O diagnóstico da esclerose múltipla é dado por um neurologista baseado nos sintomas apresentados pelo paciente e pelo histórico clínico, exames laboratoriais e de imagem.


O médico também pode solicitar outros exames mais específicos. Tudo depende de caso a caso.


Quem tem maior risco

A causa da esclerose múltipla ainda é desconhecida, mas alguns fatores podem influenciar o seu surgimento, como:


· Ter entre 20 e 40 anos

· Ser mulher aumenta em 2 a 3 vezes mais as chances de ter a doença do que os homens

· Ter casos de esclerose múltipla na família como pais ou irmão

· Ter outras doenças autoimunes como doenças da tireóide, anemia perniciosa, psoríase, diabetes tipo 1 ou doença inflamatória intestinal.


Como é feito o tratamento da esclerose múltipla

O tratamento da doença é realizado através de medicamentos indicados pelo médico com ideia de evitar a progressão da doença, controlar os sintomas e diminuir a intensidade das crises.


Além disso, a fisioterapia é um tratamento importante na esclerose múltipla, pois faz com que os músculos sejam ativados, controla a fraqueza nas pernas, dificuldade de andar e evitando a atrofia muscular.


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